quarta-feira, 24 de outubro de 2018

TÓPICOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL - HISTÓRIA

QUESTIONÁRIO I TÓPICOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL - HISTÓRIA

Pergunta 1
1.     “A História Da Própria Condição Humana E De Seu Desenvolvimento Nos Diversos Modelos E Ciclos Econômicos, Políticos E Culturais Pelos Quais Passamos É A Forma Com Que As Relações Humanas Têm Sido Travadas E Que Mecanismos E Instrumentos Institucionais As Têm Mediado. Em Cada Uma Dessas Etapas, Os Direitos Humanos Foram Se Incorporando, Sendo Primeiro Nas Ideias Políticas E, Em Seguida, No Plano Jurídico (Portanto, No Sistema Normativo Do Direito Positivo Internacional E Interno) (Leal, 2000, P. 33). A Partir Do Exposto, Os Professores/Historiadores Precisam Dar Atenção Às Questões Ligadas À:

A.     Direitos Políticos, Adversidade E Negritude.
B.     Direitos Civis, Diversidade E Afrodescendência.
C.     Direitos Econômicos, Sociabilidade E Ser Descendente De Qualquer Imigrante.
D.     Direitos Humanos, Diversidade E Afrodescendência.
E.     Direitos Religiosos, Coleguismo E Negritude.

Pergunta 2
1.     Ao Se Afirmar Que Os Currículos Escolares Precisam Ser Entendidos Em Sua Dimensão Política E Social, Devemos Redimensionar O Papel Que Cada Disciplina Tende A Desempenhar Para A Formação, Em Particular E Para O Conhecimento De Uma Forma Em Geral. Assim, A Ênfase A Partir Da Década De 1980 Será:
A.     No Uso Da Memória Para Decorar Eventos.
B.     No Esquecimento Acrítico Dos Crimes Da Ditadura Militar.
C.     Na Ênfase Do Individualismo Da Sociedade Na Redemocratização.
D.     Na Exclusão Das Camadas Populares Da Discussão, Uma Vez Que Não Se Fala Mais Em Participação E Cidadania.
E.     No Atendimento Às Camadas Populares, Com Enfoque No Atendimento De Uma Formação Política, Que Pressuponha A Participação De Todos Os Setores Sociais No Processo Democrático E No Desenvolvimento Da Cidadania.

Pergunta 3
1.     Ao Tratar De Questões Relacionadas À Atuação Profissional, É Importante Ressaltar Como Aspectos Constituintes Da Ação Do Professor/Historiador:
A.     Pensar Nos Fatos E Datas Como Objeto Da História.
B.     Preocupação Com Currículos E Diversas Formas De Pensar História, Direitos Humanos, Diversidade, Afrodescendência E Produção De Materiais.
C.     Decorar Informações Para Impressionar Os Alunos.

D.     Pensar A História Como Uma Sequência Lógica De Sucessão De Fatos Até A Atualidade, Com A Superioridade De Alguns Povos Sobre Outros.
E.     Pensar Na Inclusão De Direitos Humanos E Afrodescendência Apenas Porque É Obrigatório Tratar Desses Assuntos.

Pergunta 4
1.     Falar Em Formação Continuada Significa:
A.     Que, Hoje, Não Estamos Formados, Mas Vivemos Um Contínuo Processo De Formação.
B.     Que, Ao Terminar O Curso Superior, Não É Preciso Estudar Mais.
C.     Que, Hoje, Apenas Está Formado, Quem Faz Pós-Graduação.
D.     Que O Jovem Profissional Não Está Formado Completamente, Pois Não Tem Prática.
E.     Que A Curiosidade Atrapalha A Formação Intelectual.

Pergunta 5
1.     Jacques D’andesky Afirma Que: “[...] A Identidade, Para Se Constituir Como Realidade, Pressupõe Uma Interação. A Ideia Que Um Indivíduo Faz De Si Mesmo, De Seu ‘Eu’, É Intermediada Pelo Reconhecimento Obtido Dos Outros Em Decorrência De Sua Ação. Nenhuma Identidade É Construída No Isolamento [...]” (2001, P. 76).
Da Leitura Do Texto, Podemos Afirmar Que:
A.     A Identidade É Sempre Algo Construído Naturalmente.
B.     Só No Isolamento Que A Pessoa Se Percebe Como Ser Social.
C.     Ser Social É Não Pertencer A Grandes Grupos Culturais.
D.     A Questão Do Outro Amedronta E Assusta As Pessoas E, Assim, Não Deve Ser Discutida Pela História.
E.     A Identidade Étnico-Racial Deve Ser Compreendida Dentro De Um Processo Social, Em Que Fatores De Ordem Política E Cultural Condicionam Sua Constituição.

Pergunta 6
1.     Leia O Texto E Responda Ao Que Se Pede:
“Terminando Meus Ensinos Num Piscar De Olhos, Chego Aos Vinte E Um Anos Como Professor De História No Liceu De Constantinopla (Argélia). Sou, Então, Um Aprendiz De Historiador, Como Centena De Outros. Ensino Como Milhares De Outros Uma História Factual Que Me Diverte, Porque Aprendo Enquanto Ensino. Sou Mesmo, De Saída, O Que Se Pode Chamar De Um Bom Professor, Porque Gosto Dos Meus Alunos, Que Me Correspondem Com Juros Em Constantinopla E Depois Em Argel. Repito: Sou Então Um Historiador De Acontecimentos, Da Política Das Biografias Ilustres. Os Programas De Ensino Secundário A Tanto Nos Condenavam” (Braudel, 1992, P. 6). O Texto Trata, Principalmente:
A.     Do Final De Carreira Do Historiador Desiludido.
B.     Do Início De Carreira Do Eminente Historiador E Daquilo Que Se Entendia Como Ser Um Bom Professor.
C.     Do Início De Carreira E Do Que Era Ser Um Professor Ruim.
D.     Do Início De Carreira E Do Que Não É Saber Ser Um Bom Professor.
E.     Do Final De Carreira E Do Que É Ser Um Bom Professor.

Pergunta 7
1.     Leia Os Trechos E Responda Ao Que Se Pede: 
Trecho 1 – Emília Viotti Da Costa: “Fiz Várias Experiências Durante O Curso. Explorei As Relações Entre Mito E História, Dei Cursos De Historiografia, Discuti Textos Relacionados Com A Teoria Da História. [...] O Objetivo Desses Trabalhos Era Examinar Como Os ‘Fatos’ Históricos Foram Sendo Construídos E Passaram A Integrar A História Oficial” (Costa In.: Moraes E Rego. 2002, P. 73).
Trecho 2 – Laura De Mello E Souza: “Mas, Como Eu Queria Trabalhar Com Fernando Novais, Achei Melhor Fazer Algo Relacionado À História Colonial. Fernando Nunca Fez Nenhuma Exigência De Que Seus Orientandos Se Ativessem Ao Período Colonial, Mesmo Porque, A Sua Formação Privilegiada, É Um Homem Que Pode Orientar Pesquisas Em Vários Campos” (Souza In.: Moraes E Rego. 2002, P. 369).
Ao Ler E Comparar Os Dois Trechos, É Correto Afirmar Que:
A.     São Idênticos E Daí Percebemos A Continuidade Entre Eles.
B.     São Indicativos Da Diversidade De Atuação E Das Possibilidades De Mudanças Na Atuação Dos Historiadores No Decorrer Dos Anos.
C.     São Indicativos Da Diversidade De Atuação, Mas Não Das Possibilidades De Mudanças Na Atuação Dos Historiadores.
D.     Existe Um Conflito Aberto De Gerações, Sendo O Trecho 2 Mais Antigo Nas Discussões Que O Trecho 1.
E.     Não Existe Qualquer Relação Entre Eles.

Pergunta 8
1.     Marc Bloch Pensa A História Como Uma ___________Levantada Por Profissionais Que, A Partir Da Reflexão Filosófica, Da Análise Crítica De Testemunhos, Da Erudição E Da Interdisciplinaridade, Possa Compor A Rede De Raciocínio Que Compõe Seu Objeto De Saber. A Palavra Que Melhor Preenche A Lacuna É:
A.     Área Da Literatura.
B.     Razão.
C.     Atuação.
D.     Problemática
E.     Sugestão.

Pergunta 9
1.     Os Pcns – Parâmetros Curriculares Nacionais Têm Como Proposta Para O Ensino Médio Uma Organização De Conteúdos Por Temas, Porém. Sem Elencá-Los Ou Apresentar Sugestões. A Tônica É Apontar Os Conceitos Introduzidos Nas Séries Iniciais, Ampliando A Capacidade Do Educando Para O Reconhecimento Dos Métodos Da Pesquisa Histórica Escolar. Não Visa À Formação De Um Historiador, Mas Busca A Autonomia Intelectual Do Educando E O Aprofundamento Do Conhecimento Histórico Da Sociedade Contemporânea.
Ao Ler Essas Recomendações, Pode-Se Dizer Que Elas Tratam Do:
A.     Fundamental I. 
B.     Ensino Médio. 
C.     Ensino Superior. 
D.     Fundamental Ii 
E.     Pré-Vestibular.

Pergunta 10
1.     Quando Se Faz Referências Ao Trabalho Do Historiador/Professor De História É Comum Estabelecer Dicotomias Entre Licenciatura Versus Bacharelado, Pesquisa Versus Ensino, Professor De História Versus Historiador, Que Devem Ser Revistas E Repensadas A Partir Da Formação Inicial E Permanente Do Professor, Uma Vez Que:
A.     Ser Bacharel Quer Dizer Ser Mais Graduado Do Que O Licenciado. 
B.     Ser Licenciado Quer Dizer Ser Mais Graduado Do Que O Bacharel. 
C.     Não Se Deve Pensar Em Diferenças Entre Graduação E Pós-Graduação. 
D.     Existe A Necessidade De Se Pensar Na Qualidade Do Ensino, Considerando O Trabalho Do Professor De História Por Meio De Hierarquizações Profissionais. 
E.     Existe A Necessidade De Se Pensar Na Qualidade Do Ensino, Considerando O Trabalho Do Professor De História, Sem Criar Hierarquizações Profissionais.

QUESTIONÁRIO II TÓPICOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL - HISTÓRIA

Pergunta 1
1.     “(...) A Adoção De Estudos Sociais Deveria Desenvolver Nos Alunos Noções De Espaço E Tempo A Partir Dos Estudos Da Escola, Do Bairro, Da Casa, Da Rua, Para Ir Se Ampliando, Chegando Ao Estudo Da Cidade, Do Estado E, Assim Por Diante. Ainda Eram Reforçadas Pelo Ensino De Estudos Sociais Noções Como:
 A.    Empreendedorismo E Capitalismo.
 B.    Socialismo E Comunismo.
 C.    Nação E Valorização Dos Heróis Nacionais.
 D.    Internacionalismo E Heróis Populares.
 E.    História-Ciência E Geografia-Literatura.

Pergunta 2
1.     “(...) Desenvolver Um Ensino Intuitivo E Crítico; Focalizar Os Indivíduos Como Expressões Do Meio Social E (...) Desenvolver Os Processos De Fixação, Investigação, Raciocinativos, Ilustrativos E Outros” (Schmidt, 2012, P. 81). Significou:
A.     Partir Para Estudar O Passado A Partir De Fatos Presentes.
B.     Ignorar-Se As Discussões Do Presente.
C.     Separar Completamente O Presente Do Passado.
D.     Estudar O Passado Em Si Mesmo, Como Uma Arqueologia Do Conhecimento.
E.     Utilizar Mais A Intuição Do Que A Racionalização Em Qualquer Investigação.

Pergunta 3
1.     “Globalização: Para Onde Vamos? Existe Alguma Boa Razão Para O Professor/Professora De História Não Abordar Ciência, Informação E Cidadania Quando Trata De Globalização? Não Seria Adequado Levar Para As Salas De Aula A Temática Das Fronteiras, Das Identidades, Do Medo Do Outro, Que Em Diversas Ocasiões Têm Se Transformado Em Ódio E Intolerância? Deve O Professor/Professora De História Abordar A Presente Revolução Tecnológica, A Vida Precária Nas Metrópoles?” De Acordo Com Essa Compreensão De História Apresentada:
A.     Não Se Deve Debater Sobre A Sociedade Contemporânea Com Os Alunos.
B.     A Fronteiras E Direitos Dos Imigrantes Não Estão Na Pauta.
C.     Deixou-Se De Buscar O Debate Sobre Os Imigrantes E Sua Aceitação Plena E Igualitária.
D.     Não Existe Desigualdade Social No Grupo Apresentado. 
E.     O Presente É Que Auxilia A Compreensão Do Passado.

Pergunta 4
1.     “História Designa, Ao Mesmo Tempo, O Conhecimento De Uma Matéria E A Matéria Desse Conhecimento”. Em Relação A Essa Ambiguidade, Keith Jenkins Também Insiste Na Separação Temporal E Espacial, Entre O Passado E A História: _________________________________________________Cuja Lógica
É Diretamente Pertinente Ao Tempo De Sua Produção Enquanto Narrativa, E Não Ao Tempo Original Do Acontecimento (Miranda; Luca, 2004, P. 135). A Frase Que Melhor Preenche A Lacuna Com O Sentido Adequado É:
A.     Uma Coisa É O Passado, Outra É O Momento Atual.
B.     Uma Coisa É O Recorte Do Que Se Passou, Outra Coisa É O Que Se Vive Na Atualidade.
C.     Uma Coisa É O Recorte De Tempo Em Que Algo Se Passou, Outra Coisa É A Narrativa Construída Sobre Esse Recorte.
D.     História E Narrativa São Elementos Diferentes Da Realidade Humana.
E.     Não Existe Como A História Ser Narrativa, Uma Vez Que Ela É A Reconstrução Fiel Do Passado.

Pergunta 5
1.     “O Consumo Em Massa De Livros Didáticos De História Não Contribui Para A Compreensão Crítica Da História Entre Os Alunos, Pois Este Material Tornou-Se Um Veículo De Difusão De Uma História Que Reproduzia A Memória Oficial, Por Suas Vezes Excludentes. (...) Os Lds Não São Apenas Instrumentos Pedagógicos: São Também Produtos De Grupos Que Procuram, Por Intermédio Deles, Perpetuar Suas Identidades, Seus Valores, Suas Tradições, Suas Culturas. (...) [A Construção] Histórica (...) Constitui Apenas Uma Parte Da Realidade Passada Que Foi Criada (Furtado; Gagno, 2009)”.
Dessa Maneira:
A.     O Simples Acesso Ao Livro Didático Já É A Condição Ideal De Esclarecimento Da Realidade.
B.     Toda Informação Presente No Livro Didático É Correta E Confiável, Uma Vez Que Já Passou Por Um Critério Editorial De Seleção.
C.     Os Livros Didáticos Nunca São A Expressão De Um Grupo Social.
D.     Os Livros Didáticos Devem Ser Pensados Também Como Um Produto Histórico, Expressões, Visões Específicas E Particulares.
E.     O Livro Didático, Em Razão De Sua Origem Religiosa, Sempre É Completo E Deve Ser A Principal Fonte De Conhecimento Dos Professores.

Pergunta 6
1.     “O Processo De Avaliação Dos Livros Didáticos Foi Iniciado Em 1996 E, De Lá Para Cá, Passou Por Transformações Significativas. Atualmente, Os Livros Selecionados Pelo Processo De Avaliação Pedagógica São Apresentados No Guia Do Livro Didático, Publicação Encaminhada Para Todos Os Professores Da Rede Pública De Ensino E Também Disponível Na Internet”. Como Mudanças Significativas, Pode-Se Apontar:
A.     Na Realidade, Tudo Ficou Igual No Conteúdo Dos Livros.
B.     Com O Processo De Seleção De Material Didático Pelo Pnld, A Qualidade Gráfica Dos Livros Foi Extensamente Alterada.
C.     Apenas A Introdução E Figuras Coloridas.
D.     A Piora Da Qualidade Gráfica Da Imensa Maioria Dos Livros Didáticos.
E.     A Autorização Pelo Governo De Autores Proporem Seus Materiais Sem Obedecerem Quaisquer Critérios Editoriais.

Pergunta 7
1.     “Tratamento Da História Da Civilização Ocidental De Modo Articulado Com Os Conteúdos De História Do Brasil E História Da América. Prioriza-Se, Desse Modo, A Compreensão Do Processo Histórico Global, Tendo Por Eixo Condutor Uma Perspectiva De Tempo Cronológica E Sucessiva, Definida A Partir Da Evolução Europeia”. As Referências Dizem Respeito A Qual Modelo De Compreensão De História?
A.     Realista.
B.     Seriada.
C.     Contextualizada.
D.     Integrada.
E.     Subordinada Ao Capital Internacional.

Pergunta 8
1.     De Acordo Como Le Goff Alerta (Bloch, 2011, P. 19), “Escutemos Bem Marc Bloch. Ele Não Diz: A História É Uma Arte, A História É Uma Literatura. Frisa: A História É Uma Ciência, Mas Uma Ciência Que Tem Como Uma De Suas Características O Que Pode Significar Sua Fraqueza, Mas Também Sua Virtude, Ser Poética, Pois (...)”:
A.     Pode Ser Clara E Objetiva Se O “Esquema” Do Professor For Ágil.
B.     Deve Ser Pensada Como Um Ramo Da Literatura Da Área De Humanidades.
C.     Todo Professor De História Pode Ser Visto Como Poeta Também.
D.     As Regras Rígidas Da História Lhes Dão Vantagens Sobre Outras Áreas Do Conhecimento Que Não São Tão Organizadas.
E.     Não Pode Ser Reduzida A Abstrações, A Leis, A Estruturas.

Pergunta 9
1.     Leia O Texto E Responda Ao Que Se Pede: 
A Universalização Da Educação Toma Grande Importância, Enquanto Debate, Com A Reforma Protestante. É Com Lutero (1493-1546) Que A Preocupação De Que Todos Saibam Ler E Escrever Vem À Tona. Lutero Propõe Que Todos Tenham Contato Direto Com As Escrituras Bíblicas Como Única Fonte De Contato Com Deus. (...) Era Preciso, Então, Uma Escola Para Ensinar Todos A Ler E, Como Alguns Não Poderiam Pagar Por Esta Instrução, Era Necessário, Segundo Lutero, Que O Estado A Financiasse.
De Acordo Com O Exposto, Era Necessário:
A.     Realizar A Alfabetização Apenas De Alguns Poucos Iniciados.
B.     A Alfabetização É Uma Questão Pessoal E O Estado Não Deve Participar Dela.
C.     Não Havia Preocupação Com A Educação Da População.
D.     Não Havia A Possibilidade De Educar As Pessoas Mais Humildes.
E.     Era Necessário Alfabetizar A Massa Da População Como Uma Das Maneiras De Se Aproximar Do Sagrado.

Pergunta 10
1.     No Caso De História Da África, Os Historiadores Especialistas Na Área Chamam Atenção Para O Fato De Que Os Estudos Já Realizados Sobre Esse Continente Contribuem Para Desfazer Estereótipos E Classificações Arbitrárias Comuns Quando Se Associa A África Unicamente À Escravidão, Por Exemplo. Como A Proposta Da Bncc Não Faz Qualquer Menção Às Sociedades Africanas Anteriores Ao Século Xvi, As Histórias Africanas ______________________________________(Manifestação, 2016). A Melhor Frase Para Preencher A Lacuna É:
A.     Tornaram-Se Completamente Autônomos.
B.     Deixaram De Existir Em Quaisquer Aspectos Relevantes.
C.     Não Tem Relevância Para Serem Tratadas Em Aulas Sobre O Brasil Contemporâneo, Ainda Mais Por Se Tratar Da Época Colonial.
D.     Continuam Sendo Percebidas Como Mero Apêndice Da História Europeia.
E.     Tornaram-Se Independentes Da Visão De Apêndices Da Europa.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

HISTORIOGRAFIA DO BRASIL


QUESTIONÁRIO I HISTORIOGRAFIA DO BRASIL

PERGUNTA 1
1.            A constituição dos Estados nacionais no século XIX apoiou-se em forte investimento simbólico no qual não podemos encontrar:
 a.           Valorização de tradições, heróis e conjunto de acontecimentos históricos comuns.
 b.           Criação de “lugares de memória” como museus e arquivos históricos.
 c.           A História como legitimadora das condições encontradas no presente.
 d.           A valorização da diversidade étnica e linguística da população.
 e.           A defesa da existência de um território comum à população compreendida na nação.

PERGUNTA 2
1.            A formação da nação e da nacionalidade brasileira irão contar ao final do século XIX com ideias que serviram para a manutenção da desigualdade social dos negros após a abolição. Estamos falando das:
 a.           Teorias raciológicas que consideravam a existência de uma hierarquia entre as raças.
 b.           Teorias do racismo científico, mas que pouco influíram nas ideias acerca da formação da nacionalidade brasileira.
 c.           Ideias democráticas que defendiam a igualdade entre todos os cidadãos.
 d.           Ideias preconceituosas apoiadas no Positivismo.
 e.           Ideias eugênicas e positivistas.

PERGUNTA 3
1.            A historiografia brasileira surgida após a Independência do país em 1822 esteve comprometida com a formação do Estado Nacional. Sobre esse assunto, podemos afirmar que:
 a.           A historiografia falhou ao não procurar ressaltar as características que poderiam determinar os contornos da nacionalidade brasileira.
 b.           Os temas tratados procuravam ressaltar a importância da divisão territorial e do regime republicano, tal como ocorrera na independência da América Espanhola.
 c.           Ao longo do século XIX, a historiografia brasileira se construiu como sustentação do estado monárquico, ressaltando a unidade territorial.
 d.           A historiografia nessa época não esteve vinculada às questões de formação da nacionalidade pois isso já estava assegurado pela própria independência política.
 e.           O Estado Nacional era objeto de investimentos da historiografia desde antes do processo de independência.
 
PERGUNTA 4
1.            Capistrano de Abreu, autor de “Capítulos da História Colonial”, figura entre os historiadores mais importantes do país. Sua obra destaca-se por:
a.            Reunir muitas informações, sem que, no entanto, tenha chegado a analisá-las integralmente.
b.            Encaminhar a ultrapassagem de uma história puramente narrativa para outra também explicativa.
c.            Relacionar os eventos políticos aos econômicos, de acordo com o materialismo histórico.
 d.           Apoiar-se na nova história francesa.
 e.           Dar continuidade e brilho à historiografia produzida no Instituto Histórico e Geográfico.

PERGUNTA 5
1.            Com relação ao determinismo climático, a situação do território brasileiro era considerada:
a.            Favorável ao desenvolvimento da civilização devido à riqueza de suas florestas.
b.            Desfavorável ao desenvolvimento da civilização devido ao clima quente e úmido.
c.            Pouco favorável ao estabelecimento de fazendas agrícolas pela umidade do solo.
d.            Meio propício ao desenvolvimento populacional.
e.            Atraente para os europeus que se adaptavam facilmente ao calor encontrado.

PERGUNTA 6
1.            Na segunda metade do século XIX, o Brasil sofreu profundas transformações políticas, econômicas e sociais. Na esteira dessas transformações, recebemos influências de novas ideias vindas da Europa. As ideias que chegaram aqui a partir de 1870, especialmente, foram:
a.            O determinismo geográfico, o Iluminismo e o Positivismo.
b.            O Racionalismo, o Iluminismo e o Evolucionismo.
c.            As ideias raciológicas, as antropológicas e as sociológicas.
d.            O Eugenismo, o Funcionalismo e o Positivismo.
e.            O Evolucionismo, os determinismos climático e racial e o Positivismo.
  
PERGUNTA 7
1.            Podemos considerar como o objeto de estudo da historiografia brasileira neste curso:
a.            O conjunto de obras sobre a História do Brasil elaboradas por autores brasileiros.
b.            O conjunto das obras produzidas por historiadores brasileiros, independentemente do assunto.
c.            As obras produzidas por quaisquer autores, desde que tratem do Brasil.
d.            As obras de História publicadas no Brasil nas últimas décadas.
e.            Os estudos dos brasilianistas.
 
PERGUNTA 8
1.            Quanto à visão produzida sobre o Brasil pelo Romantismo, podemos dizer que:
a.            Procurava-se reforçar o nosso vínculo com a civilização europeia.
b.            Reforçava-se a participação do elemento branco europeu.
c.            Celebrava-se a presença dos indígenas, mas de uma forma estereotipada de acordo com padrões europeus.
d.            Ignorava-se a presença dos negros.
e.            Todas as alternativas anteriores estão corretas.

PERGUNTA 9
1.            Sobre a criação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), na cidade do Rio de Janeiro, em 1838, podemos afirmar que:
 a.           Foi feita sob enorme resistência da Coroa portuguesa para que não houvesse competição com o similar existente em Portugal.
 b.           Contou com o apoio da Coroa, mas não dos historiadores que viam nisso uma intromissão em seus interesses.
 c.           Está ligado a um contexto de afirmação da nacionalidade brasileira durante o período regencial.
 d.           Vincula-se a um projeto de nação que não teve viabilidade real na sua implantação.
 e.           Definiu os rumos dos estudos universitários de história no século XIX.
  
PERGUNTA 10
1.            Sobre o Romantismo no Brasil, não podemos dizer que:
a.            Insere-se em um verdadeiro projeto nacionalista ao descrever nossa realidade e escrever sobre coisas locais.
b.            Nele, a nacionalidade é categoria central de reflexão sobre a sociedade.
c.            Os escritores românticos se viam portadores de uma verdadeira missão de formação da nacionalidade brasileira.
d.            Ainda que descreva a realidade da época, seu interesse para a História é pequeno, pois os trabalhos literários são obras de ficção e não documentos históricos.
e.            Constitui uma verdadeira tomada de consciência da nacionalidade brasileira no plano das artes.

QUESTIONÁRIO II HISTORIOGRAFIA DO BRASIL

PERGUNTA 1
1.            A importância do trabalho de Sérgio Buarque de Holanda como historiador está relacionada ao fato de que, para alguns comentadores de sua obra, ele representa um:
a.            Criador da história das mentalidades.
b.            Inspirador dos historiadores franceses.
c.            Inovador da metodologia positivista.
d.            Introdutor do materialismo histórico.
e.            Intelectual eclético em sua produção de teor evolucionista.
  
PERGUNTA 2
1.            Com relação à questão da mestiçagem, podemos dizer que Gilberto Freyre:
a.            Deu pouca importância ao tema.
b.            Considerava a mistura racial importante para o branqueamento da população brasileira.
c.            Ao destacar a dimensão cultural da mestiçagem, transformou-a em valor positivo para a nacionalidade brasileira.
d.            Condenava a miscigenação com o indígena, embora defendesse a mestiçagem do negro com o branco europeu.
e.            Enfatizou a dificuldade do português na mistura racial, devido à sua índole pouco afeita à proximidade com outros povos.
  
PERGUNTA 3
1.            Duas datas emblemáticas sinalizam momentos considerados de ruptura no pensamento brasileiro relacionado à modernização do país: 1870 e 1922. Sobre isso, podemos afirmar que:
a.            O intervalo entre as duas datas é caracterizado pela estagnação, esterilidade e esgotamento.
b.            A primeira data, 1870, é marco da afluência de ideias estrangeiras no Brasil, consideradas como importantes para levar o país rumo à civilização e ao progresso.
c.            A segunda data, 1922, simboliza a modernização econômica do país.
d.            O modernismo era um projeto estético que pouco se interessou pelas questões nacionais.
e.            A partir de 1870, a questão nacional passa a interessar somente os artistas, como fica claro no movimento modernista a partir de 1922.
  
PERGUNTA 4
1.            Nas primeiras décadas do século XX, a geografia e a história tiveram destaque no projeto de construção nacional. Sobre o discurso geográfico da época, podemos dizer que:
a.            As ideias principais diziam respeito aos malefícios que o meio inóspito encontrado no país ocasionava, dificultando o desenvolvimento social.
b.            A extensão territorial preocupava, mas pouco se fez para conhecer o território brasileiro.
c.            O patrimônio natural era depreciado em favor do histórico cultural.
d.            A geografia estava longe de ser uma área de conhecimento com base científica, sendo, por isso, desprestigiada.
e.            O patrimônio geográfico do país e as potencialidades da terra passaram a ser vistos como um valor positivo na construção da nacionalidade brasileira.
  
PERGUNTA 5
1.            O modernismo se orientou em duas direções, aparentemente, opostas. Se, por um lado, buscava a renovação, por outro, ancorava-se na tradição. Com isso, podemos dizer que:
a.            Renovação e tradição se combinavam no projeto de nação que estava subjacente ao movimento.
b.            Havia uma forte contradição no movimento, o que explica seu fracasso.
c.            O antropofagismo foi a maneira encontrada como contraponto a essa contradição.
d.            O projeto ideológico do modernismo só existiu nos primeiros tempos, tendo sido ultrapassado pelo estético com o passar do tempo.

e.            O modernismo, como vanguarda artística, desvincula-se do social, sendo uma visão errônea acreditar que ele tenha valorizado a tradição.

PERGUNTA 6
1.            O modernismo, do ponto de vista do pensamento social, significou uma resolução simbólica para o impasse que era colocado, há muito tempo, com relação ao atraso do Brasil em relação aos países europeus avançados. O discurso modernista:
 a.           Revelava centralidade nos aspectos estéticos.
 b.           Acertava o passo do país com a modernidade no plano das artes.
 c.           Concentrava nas artes a modernidade e, com isso, prejudicava a visão das outras áreas também modernizadas.
 d.           Firmou-se como vanguarda estética, distanciando-se das discussões sobre identidade nacional.
 e.           Não esteve ligado ao movimento cultural de São Paulo, embora a Semana de Arte Moderna tivesse acontecido na capital paulista.


PERGUNTA 7
1.            O pensamento historiográfico na virada do século XIX para o XX sofreu uma inflexão importante, sendo que:
 a.           O período colonial começou a ser ressignificado como um período responsável pelo atraso brasileiro.
 b.           As histórias regionalizadas foram abandonadas.
 c.           Abandonou-se a questão nacional.
 d.           Houve um afastamento radical da história e da geografia.
 e.           A questão territorial deixou de importar aos historiadores.

PERGUNTA 8
1.            Podemos destacar como um conceito fundamental para Caio Prado Junior:
a.            A cultura operária.
b.            A democracia racial.
c.            O imperialismo.
d.            A miscigenação.
e.            O sentido da colonização.
  
PERGUNTA 9
1.            Quanto ao papel do modernismo com relação à importância da cultura popular na constituição da nacionalidade brasileira, podemos afirmar que:
 a.           Esse movimento buscou distinguir o nacional do popular na busca da afirmação da nacionalidade.

b.            As manifestações da cultura popular foram valorizadas por alguns modernistas, mas não o suficiente para se destacarem na constituição da nacionalidade.
c.            O modernismo foi o movimento fundador da ideia de uma cultura popular brasileira como principal fundamento da nacionalidade.
d.            Na medida em que valorizava o novo e o autêntico, não fizeram parte da agenda modernista as manifestações culturais populares tradicionais.
e.            Devido a suas vinculações com a elite paulista, o modernismo se distanciou da cultura popular.
  
PERGUNTA 10
1.            Sobre os chamados “interpretes do Brasil”, Caio Prado Junior, Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, não podemos afirmar que:
a.            Deram continuidade ao pensamento radical que vinha dos fins do século XIX.
b.            Destacaram-se pela originalidade das explicações que produziram sobre o Brasil.
c.            As ideias deles tiveram longo alcance, repercutindo em inúmeros trabalhos.
d.            Levantaram polêmicas que alcançam nossos dias.
e.            Em suas análises se integraram ao ímpeto radical que se seguiu ao movimento de 193
                              
QUESTIONÁRIO III HISTORIOGRAFIA DO BRASIL

PERGUNTA 1
1.            A aproximação dos intelectuais com o Estado Novo se dava pela existência de ideias comuns quanto:
 a.           Ao papel do Estado como interventor nas atividades econômicas.
 b.           À participação do capital externo na economia.
 c.           Ao autoritarismo corporativista.
 d.           À necessidade de um Estado forte e da democracia social.
 e.           À existência de uma cultura nacional latente a ser desvendada.

PERGUNTA 2
1.            A criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), em 1937, está vinculado à importância conferida às tradições e ao passado nacional durante o Estado Novo, embora suas origens sejam anteriores a esse momento. Sobre a atuação desse órgão em seus primeiros tempos, podemos dizer que:
 a.           Foi ampla e abrangente, incluindo exemplares de todos os segmentos sociais.
 b.           Teve pouca expressão, pois os interesses do governo eram outros.
 c.           Obteve grande repercussão nacional, pois a população tinha grande interesse na preservação do patrimônio histórico cultural.
 d.           Esteve vinculada ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, situação em que está até hoje.

e.            Elegeu como exemplares a serem preservados para compor a memória nacional, sobretudo obras de valor artístico excepcional e vinculadas às elites.

PERGUNTA 3
1.            A preocupação com a História no Estado Novo ia além da educação formal, traduzindo-se em uma verdadeira “cultura histórica” incentivada pela política cultural do governo. Quanto a isso, podemos afirmar que:
 a.           Essa política teve pouco efeito, pois a população brasileira nunca se preocupou com sua história.
 b.           O Estado Novo buscava demarcar seu lugar na história do país valendo-se de recursos simbólicos relacionados a um passado nacional único, a valores e tradições preexistentes.
 c.           A “cultura histórica”, na verdade, nunca assumiu destaque no período pela ênfase que se dava ao novo e ao moderno.
 d.           A “cultura histórica” era de caráter popular, por isso pouca participação tiveram os intelectuais em sua implementação.
 e.           Os valores nacionais foram suplantados pela “cultura histórica” durante a ditadura estadonovista.

PERGUNTA 4
1.            De acordo com a ideologia do Estado Novo, nossa composição racial deficiente havia nos tornado um povo mestiço, indolente e preguiçoso. Mas estava sendo criado um “homem-novo” que seria:
 a.           Forte, vigoroso, trabalhador ordeiro e disciplinado.
 b.           Eugenizado, mestiço e saudável.
 c.           Miscigenado, produtivo e arianizado.
 d.           Moderno, mas apegado às tradições.
 e.           Cordial, trabalhador e vigoroso.

PERGUNTA 5
1.            Durante o Estado Novo, período da ditadura getulista, a questão da nacionalidade brasileira retorna com nova angulação, pois:
 a.           Houve pouco investimento na construção da identidade nacional.
 b.           A presença de negros e indígenas já não podia ser escamoteada.
 c.           Já estaria em fase de consolidação.
 d.           A participação do Brasil na Segunda Guerra exigia uma definição clara da nacionalidade.
 e.           Era uma exigência da comunidade internacional.

PERGUNTA 6
1.            Durante o período do nacional-desenvolvimentismo imperava a visão da dualidade do país com a coexistência de um Brasil moderno e industrial e outro atrasado e agrário. A sustentação teórica para essa visão pode ser encontrada na(s):
 a.           Ideologia nacionalista.
 b.           Teoria marxista.
 c.           Teorias cepalinas, que também consideravam centro e periferia como duas faces da mesma moeda.
 d.           Explicações da economia liberal capitalista.
 e.           Historiografia econômica tradicional.

PERGUNTA 7
1.            Nas décadas de 1960 e 1970 assistimos a uma verdadeira hegemonia da historiografia marxista no Brasil. Dentre os temas mais estudados naqueles tempos, podemos destacar:
 a.           Revolução burguesa, sindicatos, escravidão e movimentos sociais.
 b.           Biografias, colonização e história militar.
 c.           Administração colonial, história religiosa e história militar.
 d.           História política e das mentalidades.
 e.           A cordialidade do homem brasileiro e a democracia racial.

PERGUNTA 8
1.            No século XX, a historiografia brasileira tem como principal característica:
 a.           O revisionismo histórico.
 b.           O vínculo com a produção do exterior, o que não havia em momentos anteriores.
 c.           A pluralidade de visões, temas e opções teóricas e metodológicas.
 d.           A centralidade da política e da economia.
 e.           Os parâmetros de qualidade definidos pela produção dos institutos históricos.

PERGUNTA 9
1.            Os historiadores brasileiros sofreram o impacto de novas correntes historiográficas a partir da década de 1970 e de forma mais intensa nas duas outras que se seguiram. Dentre essas influências, encontramos:
 a.           Positivismo, evolucionismo e determinismo racial.
 b.           Marxismo e estruturalismo.
 c.           Historicismo e romantismo.
 d.           Nova história francesa, micro-história italiana e história das mentalidades.
 e.           História econômica e história social.

PERGUNTA 10
1.            Um dos principais teóricos do autoritarismo estadonovista foi Oliveira Vianna. Em sua obra de conteúdo racista e aristocratizante, esse intelectual defendia:
 a.           Ideias eugênicas e socialistas.
 b.           A existência de “raças superiores” e “raças inferiores”, com a supremacia da raça branca.
 c.           Teorias positivistas, cientificistas e evolucionistas.
 d.           A democracia liberal e o racismo científico.
 e.           A miscigenação racial e a democracia liberal como forma de se alcançar o progresso da sociedade.